Vandalismo no transporte escolar, quem perde somos nós.

No dia 14 de Agosto de 2013, última quarta-feira, por volta das 18:40 horas, ao entrar e em um micro ônibus escolar de Barrocas que por sua vez estava indo para Serrinha levar alunos para os cursos técnico, percebi que quatro dos bancos estavam parcialmente destruídos, bastante rasgados. 

Pergunto-me o que houve? 

Provavelmente os principais suspeitos desse ato de vandalismo são os alunos da rede municipal ou estadual de ensino, se ocorreu assim mesmo, o responsável pelo veículo pode não ter percebido na hora, porém, o mesmo, ou seja, o motorista deve identificar o autor para que a Prefeitura passe o valor dos gastos com a recuperação para os pais ou responsáveis. 

Falando como um crítico e também aluno, posso dizer que quando os transportes não estão em bom estado de conservação, nós mesmos acabamos por reclamar e criticar a Administração Municipal, pois os transportes estão ruim e nem tem conforto. 

Mas quem rasgou os bancos e por que agiu assim? Talvez sejam os mesmo que reclamam dos bancos de plásticos por não serem confrontáveis? 

Em um transporte que é utilizado tanto pelos alunos das escolas municipais estadual e também pelos alunos dos cursos técnicos que estudam em Serrinha devido a ainda não existir escola técnica em Barrocas, sabemos que há desgastes, mas o que presenciei não foi provocado pelo uso e sim por um ato de vandalismo. 

É preciso entender que destruindo o patrimônio público quem sai perdendo é a população, a falta de respeito é com a população, pois quando se faz algo desse tipo, os recursos usados para fazer reparos poderiam trazer melhorias, mas é desperdiçado em reparos que deveriam ser evitados. 

Na verdade, tudo isso quem paga sou eu e você, nós é que ficamos no prejuízo, não só porque tudo é comprado e mantido com nosso dinheiro oriundos dos impostos que pagamos, mas também por sofrermos em veículos em péssimo estado de conservação, enquanto os reparos necessários não são realizados. 

Vamos ter consciência, não destrua, não quebre e se presenciar repudie, denuncie!