Uma criança de oito anos foi queimada viva por madeireiros em Arame,
cidade da região central do Maranhão.
Enquanto a criança – da etnia awa-guajá – agonizava, os carrascos se
divertiam com a cena.
O caso não vai ganhar capa da Veja ou da Folha de São Paulo. Não vai
aparecer no Jornal Nacional e não vai merecer um “isso é uma vergonha”
do Boris Casoy.
Também não vai virar TT no Twitter ou viral no Facebook.
Não vai ser um tema de rodas de boteco, como o cãozinho que foi morto
por uma enfermeira.
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