O governador Jaques Wagner fez um programa de
Dia dos Pais no último domingo, mas foi obrigado a ouvir o que não
queria enquanto estava sentado no Teatro Castro Alves. O petista
assistia a uma das apresentações da turnê comemorativa da dançarina
Deborah Colker quando foi reconhecido por parte da plateia e vaiado.
A apresentação acontecia na manhã de domingo,
durante o projeto que disponibiliza números a R$ 1 para atrair grande
número de espectadores. Aparentemente, um grupo de estudantes puxou o
coro de vaias, que acabou contagiando muita gente. O governador não
teria reagido nem feito cara feia. As informações são da coluna Tempo
Presente, do A Tarde.
O peemedebista Lúcio Vieira Lima, contumaz crítico do governo estadual, não falou isoladamente sobre as vaias de Wagner, mas ironizou dizendo que há mais pessoas merecedoras de vaias no Brasil além do polêmico pastor Marco Feliciano, que sofreu em um voo na semana passada com passageiros dançando o "Robocop Gay" para ridicularizá-lo.
"Se o povo vaiou, deve ter motivo. Quem não quiser receber vaias que ande na linha", declarou. Procurado pelo Bocão News, o presidente do PT estadual, Jonas Paulo, se recusou a falar do assunto e disse que não tem nenhuma informação sobre o fato. "Estádio de futebol, teatro, esses lugares não são feitos para fazer política", afirmou, lembrando das vaias que a presidente Dilma Russeff recebeu na abertura da Copa das Confederações em junho.
O peemedebista Lúcio Vieira Lima, contumaz crítico do governo estadual, não falou isoladamente sobre as vaias de Wagner, mas ironizou dizendo que há mais pessoas merecedoras de vaias no Brasil além do polêmico pastor Marco Feliciano, que sofreu em um voo na semana passada com passageiros dançando o "Robocop Gay" para ridicularizá-lo.
"Se o povo vaiou, deve ter motivo. Quem não quiser receber vaias que ande na linha", declarou. Procurado pelo Bocão News, o presidente do PT estadual, Jonas Paulo, se recusou a falar do assunto e disse que não tem nenhuma informação sobre o fato. "Estádio de futebol, teatro, esses lugares não são feitos para fazer política", afirmou, lembrando das vaias que a presidente Dilma Russeff recebeu na abertura da Copa das Confederações em junho.
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