Reunidos em assembleia
extraordinária promovida pela APLB – Araci, mais de 600 professores e
servidores da educação passaram mais de uma hora debatendo com o
coordenador do Núcleo APLB – Araci, professor Gisselmar, sobre os três
assuntos que objetivaram o encontro na manhã de hoje (segunda-feira, 18
de março).
Reunidos
em assembleia extraordinária promovida pela APLB – Araci, mais de 600
professores e servidores da educação passaram mais de uma hora debatendo
com o coordenador do Núcleo APLB – Araci, professor Gisselmar, sobre os
três assuntos que objetivaram o encontro na manhã de hoje
(segunda-feira, 18 de março).
A reposição dos terços de férias, o
pagamento do 13º terceiro salário a servidores que não receberam no
governo anterior nos meses de dezembro e os meses de janeiro e fevereiro
do governo da hora e o caso da suspensão dos proventos referentes ao
enquadramento no regime diferenciado de 40 horas, foram os assuntos.
O
coordenador Gisselmar deixou claro a todos os seus coordenados que, da
parte do prefeito Silva Neto, não estava havendo qualquer resistência em
atender ao pleito dos servidores da educação, mas que estavam
aguardando a chegada do gestor municipal para esclarecer de uma vez por
todas: pagar, não pagar e de que forma pagar.
O prefeito Silva
Neto adentrou no auditório por volta das 11:00 horas e acompanhado pela
secretária Manuela, da Educação, foi logo tomar assento à mesa dos
trabalhos onde já estavam o advogado Rafael Fernandes Matias e
representantes da APLB regional e local.
Primeira:
Será pago o 13º salário com retroação a dezembro de 2012 e de que forma?
Prefeito:
O
pagamento reivindicado é uma questão de direito de todos e mesmo
sabendo que a falta de pagamento de dezembro foi uma falha da gestão
anterior, a prefeitura irá cumprir o seu papel de reconhecer esse
direito. Ao bem da verdade, prometemos pagar de uma vez logo que
passamos a conhecer o problema, mas diante das dificuldades encontradas
no início de nossa gestão, especialmente nas finanças, em virtude dos
investimentos que fizemos em reformas e ajustes de salários, chegamos à
conclusão de que a prefeitura poderá repor essa perda em quatro
parcelas.
Segunda:
Vamos receber nosso proporcional de férias também?
Prefeito:
De igual modo, não vamos prejudicar nenhum servidor da educação em seu direito, de forma que também os que tiveram essa perda serão atendidos.
Terceira:
O pessoal que foi prejudicado com o corte das 20 horas, conquistadas no enquadramento dado pela prefeita Nenca, irão finalmente receber a reposição do que lhes foi tirado?
Prefeito:
Vamos atender às determinações da Justiça caso a caso. Podem ficar certos de que todos os que foram achados com seus enquadramentos, dentro das normas legais, terão seus direitos respeitados e receberão suas 20 horas com efeito retroativo.
Além dessas perguntas e respostas, entre servidores e prefeito, se perguntou também como e de que forma isso iria ocorrer.
Ao responder essas questões, o prefeito Silva Neto arrasou: “Uma vez que os servidores decidiram unanimemente ingressar na Justiça com uma ação de ressarcimento dessas perdas, estaremos aguardando o trâmite e, sendo despachado a favor dos postulantes, iremos atender à justiça de conformidade com a decisão judicial”.
A questão do pessoal que recebe dos 40% foi levantada e foi solicitado ao prefeito que adotasse uma forma melhor para os que têm tão pouco a receber, como eles, e que fosse pago de uma vez. O prefeito, mesmo sem responder de público, adiantou, em entrevista a Gidalti, do Folha, que o pagamento do pessoal dos 40% não seria pago de forma parcelada e que estaria anunciando isso através de fala pelo rádio.
APLB foi criticada por professores:
A professora Marlene manifestou-se indignada com a forma de negociação entre o sindicato e o empregador (prefeitura) que anuncia uma decisão de repor aos professores de uma forma, ela faz compromissos e depois não pode cumprir porque a prefeitura mudou a forma.
O coordenador Gisselmar respondeu à professora que a APLB não pode trabalhar e fechar acordos pensando em problemas individuais e que cada professor deve gastar o que tem garantido em seu holerite e não confiar em acordos que estão por acontecer.
A professora Luzinete não concordou em dar 10% de sua reposição para advogado e perguntou diretamente ao Dr. Rafael se não dava pra baixar ao que ele respondeu: “Estou cobrando o mínimo postulado pelo regulamento da OAB”. Luzinete disse não entender porque professores de Araci têm contribuído com o sindicato para ter assistência jurídica e toda vez que tem uma demanda em busca de reparação de direitos, todos têm de pagar advogado do dinheiro recuperado. “Lá, em Tucano, afirmou: O professor paga o sindicato e pronto. Quando precisa de assistência jurídica, seja a ação de um milhão ou de um tostão, o advogado ganha para nos defender”, disse. É como se pagar um seguro de carro e, toda vez que precisar, tem de gastar a tal franquia que, às vezes, é mais dinheiro que o valor do conserto (grifos nossos).
Vamos receber nosso proporcional de férias também?
Prefeito:
De igual modo, não vamos prejudicar nenhum servidor da educação em seu direito, de forma que também os que tiveram essa perda serão atendidos.
Terceira:
O pessoal que foi prejudicado com o corte das 20 horas, conquistadas no enquadramento dado pela prefeita Nenca, irão finalmente receber a reposição do que lhes foi tirado?
Prefeito:
Vamos atender às determinações da Justiça caso a caso. Podem ficar certos de que todos os que foram achados com seus enquadramentos, dentro das normas legais, terão seus direitos respeitados e receberão suas 20 horas com efeito retroativo.
Além dessas perguntas e respostas, entre servidores e prefeito, se perguntou também como e de que forma isso iria ocorrer.
Ao responder essas questões, o prefeito Silva Neto arrasou: “Uma vez que os servidores decidiram unanimemente ingressar na Justiça com uma ação de ressarcimento dessas perdas, estaremos aguardando o trâmite e, sendo despachado a favor dos postulantes, iremos atender à justiça de conformidade com a decisão judicial”.
A questão do pessoal que recebe dos 40% foi levantada e foi solicitado ao prefeito que adotasse uma forma melhor para os que têm tão pouco a receber, como eles, e que fosse pago de uma vez. O prefeito, mesmo sem responder de público, adiantou, em entrevista a Gidalti, do Folha, que o pagamento do pessoal dos 40% não seria pago de forma parcelada e que estaria anunciando isso através de fala pelo rádio.
APLB foi criticada por professores:
A professora Marlene manifestou-se indignada com a forma de negociação entre o sindicato e o empregador (prefeitura) que anuncia uma decisão de repor aos professores de uma forma, ela faz compromissos e depois não pode cumprir porque a prefeitura mudou a forma.
O coordenador Gisselmar respondeu à professora que a APLB não pode trabalhar e fechar acordos pensando em problemas individuais e que cada professor deve gastar o que tem garantido em seu holerite e não confiar em acordos que estão por acontecer.
A professora Luzinete não concordou em dar 10% de sua reposição para advogado e perguntou diretamente ao Dr. Rafael se não dava pra baixar ao que ele respondeu: “Estou cobrando o mínimo postulado pelo regulamento da OAB”. Luzinete disse não entender porque professores de Araci têm contribuído com o sindicato para ter assistência jurídica e toda vez que tem uma demanda em busca de reparação de direitos, todos têm de pagar advogado do dinheiro recuperado. “Lá, em Tucano, afirmou: O professor paga o sindicato e pronto. Quando precisa de assistência jurídica, seja a ação de um milhão ou de um tostão, o advogado ganha para nos defender”, disse. É como se pagar um seguro de carro e, toda vez que precisar, tem de gastar a tal franquia que, às vezes, é mais dinheiro que o valor do conserto (grifos nossos).
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