Golpe foi praticado neste sábado dia
movimentado em virtude da feira, até o momento apenas uma vítima entrou
em contado com a nossa redação.
O Golpe: Por volta das 11 horas da manhã
deste sábado um individuou entrou numa loja de variedades localizada nas
proximidades do Posto São João, dizendo com pressa, apesar de usar um
boné, comprou outro no valor de R$8,00. Para pagar a compra ele passou
uma nota de R$100,00, quando a balconista lhe deu o troco, o mesmo
recusou, dizendo que ficaria com muito miúdo na carteira, assim, passou
uma outra nota desta vez de R$50,00 a funcionário passou o valor do
troco e o mesmo saiu rapidamente.
Só depois de um tempo, os donos do
estabelecimento perceberam que foram vítimas de um golpe e estavam de
posse de uma nota falsa.
Com toda certeza a nota de R$100,00 era
verdadeira, mas o golpista com ela percebe que a vítima do golpe não
costume analisar as notas que recebe, aí vem à segunda parte do golpe,
ele rapidamente, pede os R$100,00 e passa a nota falsa, novamente a
vítima não observa a autenticidade.
A falsificação é grosseira, a nota
possivelmente é impressa em uma impressora comum utilizando papel
oficio.
Falsificar dinheiro é crime. A
pena pode chegar a 12 anos de prisão
Falsificar, fabricar ou alterar moeda
metálica ou papel moeda de curso legal no país ou no estrangeiro é crime
previsto no artigo 289 do Código Penal. A pena varia de três a 12 anos
de prisão e multa. Estará sujeito à mesma pena quem importar ou
exportar, adquirir, vender,
trocar, ceder, emprestar, guardar ou introduzir na circulação moeda
falsa. Mesmo tendo recebido de boa fé, comete crime, com pena prevista
de seis meses a dois anos e multa, quem a recebe e a mantém em
circulação, repassando a outros.
Os cidadãos também devem estar atentos às
cédulas danificadas. Conforme a Lei 8.697/93, toda cédula que contiver
marcas, rabiscos, símbolos, desenhos ou quaisquer caracteres estranhos,
deve ser retirada de
circulação. Quando isso ocorrer, a cédula ou moeda será depositada ou
trocada em estabelecimento bancário, que a recolherá ao Banco Central
para destruição.
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