Embora afirme que não será
candidato a governador do Estado em 2014, o prefeito de Salvador, ACM
Neto (DEM), lidera a corrida eleitoral para o próximo ano. Segundo o
levantamento feito pelo Instituto Séculus, em parceria com o Bahia
Notícias, o democrata é o preferido por 23,33% dos entrevistados na
pesquisa espontânea – quando não são listados os nomes dos possíveis
postulantes. Ele é seguido de Geddel Vieira Lima (PMDB), com 6,11%;
Jaques Wagner (PT) – que não pode concorrer a um terceiro mandato –, com
5%; Walter Pinheiro (PT), 4,44%; Lídice da Mata (PSB), 3,89%; Paulo
Souto (DEM), Otto Alencar (PSD) e João Henrique (ainda PP), todos com
3,33%; José Ronaldo (DEM), 2,78%; Rui Costa (PT), 2,22%; Marcelo Nilo
(PDT), 1,67%; Luiz Caetano (PT), 1,81%, e Antonio Imbassahy (PSDB),
1,61%. Os demais nomes lembrados, juntos, somam 2,66%, enquanto 27,17%
ainda não sabem em quem votar e 7,22% não opinaram.
por Evilásio Júnior
Fonte: Bahia Notícias
Pesquisa Séculus/Bahia Notícias: Prefeito de Salvador também vence estimulada com 36%
por Evilásio Júnior
O prefeito de Salvador, ACM
Neto (DEM), também venceria a eleição para governador em 2014, de acordo
com o primeiro e segundo quadros da pesquisa estimulada Séculus/Bahia
Notícias – quando são listados os nomes dos prováveis candidatos. No
cenário 1, o democrata encabeça o levantamento com 36,43%, seguido de
Geddel Vieira Lima (PMDB), com 9,29%; Lídice da Mata (PSB), com 6,43%;
Otto Alencar (PSD), 5%; João Henrique (PP), 4,29%; Rui Costa (PT),
3,57%; Marcelo Nilo (PDT), 2,86% e João Gualberto (PSDB), 1,43%. Os
nomes foram recusados por 7,14% dos entrevistados, 14,29% seguem
indecisos e 9,29% não opinaram.
Já no cenário 2, com a
inclusão do senador Walter Pinheiro (PT) em substituição ao também
petista Rui Costa, Neto tem pequena queda para 35,71%, mas mantém a
frente. Geddel segue em segundo, com 8,57%, seguido de Lídice (5,71%);
Pinheiro (5%); Otto (4,29%); João Henrique (4,19%); Nilo (2,14%) e
Gualberto (1,43%). Dos consultados, 7,86 não declararam voto em nenhum
dos postulantes, 12,86% não sabem e 12,24% não opinaram.
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