Ana Catarina Bezerra Silvares, 36 anos,
divorciada, mãe de 3 filhos, analista contábil, possui uma doença que a difere
das demais mulheres de seu ambiente de trabalho. Ela possui compulsão orgástica
que é fruto de uma alteração química em seu córtex cerebral. Esta alteração a
leva a uma constante busca por orgasmos que aliviem sua ansiedade.
Ana Catarina revela que ‘já teve dia de eu me
masturbar 47 vezes. Foi neste momento que procurei ajuda. Comecei a suspeitar
que isso poderia não ser normal”. Atualmente ela toma um coquetel de
ansiolíticos que consegue frear a ansiedade, levando-a a se masturbar apenas 18
vezes por dia.
O Dr. Carlos Howert Jr., especialista em Neurologia Sexual acompanha a paciente há três anos. Segundo seu relato, ela é a única brasileira diagnosticada com esta disfunção. Para ele “provavelmente devem haver muitas outras mulheres sofrendo do mesmo mal, mas a dificuldade de assumir leva a muitas a se acabarem na ‘siririca’”.
O Dr. Carlos Howert Jr., especialista em Neurologia Sexual acompanha a paciente há três anos. Segundo seu relato, ela é a única brasileira diagnosticada com esta disfunção. Para ele “provavelmente devem haver muitas outras mulheres sofrendo do mesmo mal, mas a dificuldade de assumir leva a muitas a se acabarem na ‘siririca’”.
No dia 08/04/11 Ana Catarina venceu uma
batalha jurídica que perdurava dois anos. Finalmente o Ministério do Trabalho a
concedeu o direito de intervalos de 15 minutos a cada duas horas trabalhadas
para que possa realizar sua busca por prazer. Também está autorizada pelo Dr.
Antonino Jurenski Garcia, Juíz do trabalho de Vila Velha, Espírito Santo, a
utilizar o computador da empresa para acessar imagens eróticas que alimentem
seu desejo.
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