Câncer de mama: No japão, nova abordagem para curar a
doença será testada ainda neste mês
(Thinkstock)
Pesquisadores japoneses darão início, ainda neste mês, aos testes
clínicos de uma nova abordagem para tratar o câncer de mama que dispensa
a necessidade de cirurgia. Em comunicado divulgado nesta terça-feira, o
Instituto Nacional de Ciências Radiológicas (NIRS, sigla em inglês) do
Japão informou que a técnica que será avaliada é a radioterapia com
partículas pesadas, que consiste em emitir uma radiação concentrada com
precisão apenas às células cancerígenas.
“A radioterapia com partículas pesadas já se mostrou eficaz em combater outros tipos de câncer que não se espalharam, como o de próstata e o de pulmão, mas nunca foi testada para combater o de mama. Nós vamos realizar essa pesquisa para ter um maior conhecimento sobre quais tipos do câncer de mama podem se beneficiar desse tipo de tratamento”, diz Kumiko Karasawa, oncologista e coordenadora do novo estudo.
O tratamento convencional do câncer de mama combina a cirurgia com radioterapia ou com quimioterapia. Além disso, a radioterapia comum emite energia aos tecidos mais superficiais do corpo, mas essa energia se enfraquece conforme penetra nos tecidos mais profundos. De acordo com o NIRS, a radioterapia com partículas pesadas permite que a energia emitida continue forte mesmo quando alcançar maiores profundidades.
“A radioterapia com partículas pesadas já se mostrou eficaz em combater outros tipos de câncer que não se espalharam, como o de próstata e o de pulmão, mas nunca foi testada para combater o de mama. Nós vamos realizar essa pesquisa para ter um maior conhecimento sobre quais tipos do câncer de mama podem se beneficiar desse tipo de tratamento”, diz Kumiko Karasawa, oncologista e coordenadora do novo estudo.
O tratamento convencional do câncer de mama combina a cirurgia com radioterapia ou com quimioterapia. Além disso, a radioterapia comum emite energia aos tecidos mais superficiais do corpo, mas essa energia se enfraquece conforme penetra nos tecidos mais profundos. De acordo com o NIRS, a radioterapia com partículas pesadas permite que a energia emitida continue forte mesmo quando alcançar maiores profundidades.
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