O
Prefeito do Município de Barrocas, José Almir, diz ter realizado reformas nas
escolas municipais no quarto mês do ano e 2012, Vejamos aqui as escolas e os
valores gastos na suposta reforma: Colégio Educacional Desembargador Júlio Virgílio
R$ 33.373,12, Colégio Municipal e Barrocas R$ 59.859,42, Escola de 1º Grau
Antonio Candido R$ 32.300,11, Escola de 1º Grau José Pedro Mota R$ 36.007,35,
Escola de 1º Grau Luiza Cecília R$ 32.513,38, Escola de 1º Grau Roque Avelino de
Queiroz R$ 25.317,95, Escola José Anselmo da Silva R$ 13.002,35, Escola Dom
Jackson Berenguer Prado R$ 7.916,43, Escola Febronio Teles R$ 17.444,60, Escola
Frei Orlando Bitencurt R$ 10.516,06, Escola Horiosvaldo Santos R$ 17.487,05,
Escola José Aquino Rocha R$ 15.896,25, Escola Maria Quitéria R$ 11.960,71,
Escola Municipal de Alto da Porteira R$ 15.986,51, Escola Municipal Ana
Faustina R$ 8.833,46, Escola Municipal Antonio Ferreira R$ 8.353,98, Escola
Municipal Luiz Silva Santos R$ 19.498,61, Escola Pedro Ricardo de Queiroz R$
7.853,79, Grupo Escolar Agenor de Freitas R$ 25.810,90, Escola São José R$
13.613,74, Escola Municipal de Caldeirão Grande (desativada) R$ 10.324,44 e
Escola São Cristovão (desativada) R$ 9.023,37. O valor total das supostas
reformas é de R$ 432.893,58.
Ainda tem
a Escola do Alambique no valor de R$ 47.539,05 e Escolas do Ouricuri no valor
de R$ 99.386,12.
Todos
estes recursos foram tirados dos cofres públicos no período do mês de Maio de
2012. Acontece que um relatório emitido pela doutora Juíza Eleitoral, Dra. Maria
Ângela Carneiro, na data de 07 de Junho de 2012 diz o seguinte:
Oficio
249/2012/150ZE-BA
Assunto:
Remessa relatório vistorias de locais de votação – Eleições 2012.
Senhor
Prefeito.
Mediante
o presente encaminho a vossa senhoria o relatório de irregularidades
encontradas durante as vistorias realizadas nos estabelecimentos de ensino que
funcionarão como locais de votação ligados a esta prefeitura.
Aproveito
para solicitar que confirme se os estabelecimentos de ensino relacionados em
anexo estão realmente desativados.
Finalmente
solicito urgência na correção das irregularidades com vistas realização das
eleições municipais de 2012, no dia 07 de outubro deste ano.
Atenciosamente
Maria Ângelica
carneiro
Juíza
Eleitoral
Ora, se
gastou todo este recurso, mais de R$
432.893,58., por que será que em menos de um mês após a supostas reformas a
juíza emite um oficio solicitando concertos, reformas e recuperação. A exemplo da escola municipal e 1º. Grau Luiz
Cecília – Antiga Antonio Damião em que a juíza solicita Janelas Danificadas e
melhoria na iluminação.
As escolas
citadas no relatório:
Colégio Municipal de Barrocas (foi gasto R$ 59.859,42 e a juíza
solicita, Iluminação, ausência de tomadas e molhação), Escola de 1º Grau
Antonio Candido (foi gasto R$ 32.300,11 e a juíza solicita, ausência de
tomadas, telhado e Janelas), Escola de 1º Grau Luiza Cecília (foi gasto R$ 32.513,38
e a juíza solicita, Iluminação, ausência de tomadas e Janelas), Escola de 1º
Grau Roque Avelino de Queiroz (foi gasto R$ 25.317,95 e a juíza solicita, Acessibilidade,
Iluminação, Telhas, ausência de tomadas e Janelas quebradas), Escola Febronio Teles
(foi gasto R$ 17.444,60 e a juíza solicita, Acessibilidade e Janelas), Escola
Horiosvaldo Santos foi gasto R$ 17.487,05 e a juíza solicita Iluminação em uma
sala), Escola Maria Quitéria foi gasto R$ 11.960,71 e a juíza solicita
Iluminação e acessibilidade), Escola Municipal Ana Faustina (foi gasto R$ 8.833,46
e a juíza solicita, arrumar telhado), Escola São José (foi gasto R$ 13.613,74 e
a juíza solicita acessibilidade) e Escola Municipal José Quintino Rocha (foi gasto R$ 15.896,25 e a juíza solicita acessibilidade.
Detalhe que as imagens feitas em todas estas escolas provam que a
pintura foi mal feita, mal pintada, nem sequer os letreiros acenderam, não houve
concertos na iluminação, nos banheiros, nas salas que justifiquem tanto
recursos assim. Você que tem seu filho nestas escolas vá lá e compare se estes
valores condizem com a suposta reforma realizada pelo prefeito. “Segundo o
vereador Guel, tem escolas que os valores gastos dariam para construir uma nova
escola em não só fingir que reformou como foi o caso aqui apresentado,
providencias já foram tomadas para que os valores retirados irregularmente
nesta reforma seja devolvidas aos cofres público. Seguem anexos os documentos
anexos das reformas feita nas escolas do Ouricuri e alambique. Com a palavra o Prefeito Almir
de Maciel.
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