Mais de R$ 107 milhões foram investidos pelo Governo do Estado em ações
de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Território do Sisal,
entre 2007 e 2012, beneficiando cerca de 500 mil pessoas. Este foi um
dos dados apresentados, nesta quinta-feira (21), no município de
Conceição do Coité, pelo secretário do Planejamento da Bahia, José
Sergio Gabrielli, para mais de 200 participantes, no primeiro de uma
série de 27 encontros pelo interior do Estado.
Denominado Diálogos Territoriais, o evento é uma oportunidade para discutir as grandes temáticas dos Territórios de Identidade e ponderar se as políticas públicas estão na direção certa. “Em cada um dos encontros sairemos com uma agenda de trabalho para ser executada até o final do Plano Plurianual (PPA)”, destaca Gabrielli. Durante o dia houve debates com prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, além de empresários e representantes da sociedade civil organizada dos 20 municípios do Território.
Ações - Entre as principais ações realizadas no Território, o secretário citou a construção de 5,6 mil casas populares, a ligação de energia em 37 mil domicílios rurais e urbanos, a restauração de diversas rodovias, bem como o fortalecimento dos setores têxteis, couro, calçados e mineração, com a geração de 1,4 mil empregos. Até 2015, estão previstos projetos para o Território do Sisal que ultrapassam os R$ 170 milhões, a exemplo do projeto Águas do Sertão, que levará água do rio São Francisco para o sertão baiano, cujo edital será lançado pelo Governo Federal ainda no primeiro trimestre desse ano.
Cenário Econômico - Diferente do que ocorreu após a década de 50, quando a economia baiana tinha picos de investimentos e era concentrada, a exemplo da construção do Polo Petroquímico e Automobilístico, bem como a implantação da refinaria Landulpho Alves, atualmente a economia baiana cresce nas pequenas e médias cidades. “Nos últimos sete anos, a Bahia criou 500 mil novos postos de trabalho, sendo que 60% foram fora da Região Metropolitana de Salvador (RMS) e os setores mais pujantes da economia são o Comércio, Serviços e Construção Civil”, afirma o secretário.
Ainda segundo Gabrielli, um dos motivos para a vitalidade desses setores são as políticas de transferência de renda, a exemplo do Programa Bolsa Família. “Apenas no Território do Sisal, o programa injeta cerca de R$ 15,7 milhões, distribuídos nas mãos de quase 100 mil famílias”, afirma.
Também estiveram presentes os secretários estaduais Wilson Brito (Desenvolvimento e Integração Regional) e Paulo Câmera (Ciência e Tecnologia), além dos parlamentares Zé Neto e Afonso Florence.
Denominado Diálogos Territoriais, o evento é uma oportunidade para discutir as grandes temáticas dos Territórios de Identidade e ponderar se as políticas públicas estão na direção certa. “Em cada um dos encontros sairemos com uma agenda de trabalho para ser executada até o final do Plano Plurianual (PPA)”, destaca Gabrielli. Durante o dia houve debates com prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, além de empresários e representantes da sociedade civil organizada dos 20 municípios do Território.
Ações - Entre as principais ações realizadas no Território, o secretário citou a construção de 5,6 mil casas populares, a ligação de energia em 37 mil domicílios rurais e urbanos, a restauração de diversas rodovias, bem como o fortalecimento dos setores têxteis, couro, calçados e mineração, com a geração de 1,4 mil empregos. Até 2015, estão previstos projetos para o Território do Sisal que ultrapassam os R$ 170 milhões, a exemplo do projeto Águas do Sertão, que levará água do rio São Francisco para o sertão baiano, cujo edital será lançado pelo Governo Federal ainda no primeiro trimestre desse ano.
Cenário Econômico - Diferente do que ocorreu após a década de 50, quando a economia baiana tinha picos de investimentos e era concentrada, a exemplo da construção do Polo Petroquímico e Automobilístico, bem como a implantação da refinaria Landulpho Alves, atualmente a economia baiana cresce nas pequenas e médias cidades. “Nos últimos sete anos, a Bahia criou 500 mil novos postos de trabalho, sendo que 60% foram fora da Região Metropolitana de Salvador (RMS) e os setores mais pujantes da economia são o Comércio, Serviços e Construção Civil”, afirma o secretário.
Ainda segundo Gabrielli, um dos motivos para a vitalidade desses setores são as políticas de transferência de renda, a exemplo do Programa Bolsa Família. “Apenas no Território do Sisal, o programa injeta cerca de R$ 15,7 milhões, distribuídos nas mãos de quase 100 mil famílias”, afirma.
Também estiveram presentes os secretários estaduais Wilson Brito (Desenvolvimento e Integração Regional) e Paulo Câmera (Ciência e Tecnologia), além dos parlamentares Zé Neto e Afonso Florence.
Nenhum comentário:
Postar um comentário